domingo, 30 de outubro de 2011

Cronica de um Natal anunciando

Bem, o final de ano está chegando e acho que já sei bem o que vai acontecer esse ano. Então vou apenas republicar meu natal do ano passado, quem sabe torcendo pra que esse ano seja diferente.


Um chocotone
Um pote de 2 litros de sorvete
Uma coca cola grande
Diversos filmes e alguns seriados
Novos jogos de PS 2
Três livros de estilos diferentes


Hmmmm.... será que esqueci alguma coisa? Deixe-me pensar. Comida... OK! Bebida... OK! Distração... OK! Parece estar tudo certo. Epa! Esqueci de algo salgado pra jantar. Não posso comer só panetone com sorvete.
(anotar na lista de compras: uma lasanha congelada e dois pacotes de miojo)

Já passei natais dos mais variados tipos. Já passei cercado de parentes (bons tempos de criança na casa dos avós), já passei cercado de amigos (bons tempos de facu, quando todos eram de fora), já passei longe de quase todos (mas acompanhado de quem, na época, importava) e até já passei trampando. Diversos tipos de noite “Feliz”, diversas ocasiões. Mas nunca passei um natal completamente sozinho, só eu e mim.

Vai ser esquisito, vai ser até meio triste e melancólico. Mas nós colhemos o que plantamos, e digamos que minha plantação não foi lá essas coisas nesse ano que passou. Foi um ano esquisito, um ano de muitas reviravoltas e de muitos baixos e fundos. Pra coroar com perfeição, pra fechar com chave de latão, nada melhor do que um natal introspectivo.

Pra completar minha filha vai viajar com a mãe, vai passar o natal e o ano novo longe. Beeeeeeem longe. Muuuuuuito longe. Comprei presentes pra ela mas não vou poder ver o seu lindo sorriso quando ela for abri-los. Já posso até ouvir sua voz dizendo “abi pai, abi!” E suas mãozinhas agitadas rasgando o papel, ansiosas por saber o que se encontra oculto por trás da embalagem. Um jogo de panelas de brinquedo, só que de metal que é pra fazer mais barulho enquanto ela estiver brincando. E um conjunto de massinhas de modelar coloridas com alguns moldes pra fazer bichinhos. Espero que ela goste.

Natal, natal, natal. Não sou católico e nem religioso. Nem sei se acredito em deus ou em algo do gênero.

Talvez eu convide o Grinch pra me fazer companhia...

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